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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Et cetera e Natal!

O homem, não lhe ponho nome , porque faz questão de ser anônimo, aliás é ninguém perante o mundo social moderno,não faz parte do censo se é que haja senso, o homem,que poderia ser o " bicho " de Manuel Bandeira passa nas ruas e recolhe e colhe os recicláveis,na última segunda,passou e desejei-lhe : " Feliz Natal " ao que ele respondeu "Espero que seja! "

Fiquei pensando se o Natal, o dia, claro, a época, o comércio, o presente, o Papai Noel , e as outras coisas mais, os "eteceteras " são mesmo felizes!

Voltei à minha infância e relembrei alguns natais, um em que Santo Vicentin vestiu-se de Papai Noel trouxe uma espada e um avião,a arma e a alma,como fui,como fomos felizes,Carlão Vicentin,seu filho, e eu. O Papai Noel é o homem das interjeições. entristece com o que vê,lamenta o que ouve, abraça o outrem que não é ninguém querendo presenteá-lo como alguém!

Às vezes, esperei o " bom velhinho " e ele não apareceu, chamei-lhe Padrasto Noel ! Colocar sapatinho na janela, só tinha um, e se me levam o calçado?

E " Amigo Secreto " na escola, compra-se um presente que você se daria para se fazer feliz e ganha-se um estojo de madeira? Ou uma colônia para barbear-se ainda imberbe?

E matar animais? Destroncar galinhas? Decepar carneiros e cabritos? Sacrificar o porco? Quem é mesmo que tem " Espírito de Porco"? Leia " Criaram-me a carne " de Machado de Assis.


A espera, o compasso de espera, pede-se uma bola e ganha-se um revólver ou uma caneta,odiava o Natal! Decepção tão igual de onde você veio é metáfora com Papai Noel não existe!

E as músicas natalinas,lembram naftalina, teclados acelerados, papais noéis de época e lá vem a Simone: " Então. é Natal... " que pior tradução do Natal, mas a maioria canta e acha que encanta, acho que espanta!

As crianças não têm nada com isso, como é bom ser criança, que ótimo se todo presente fosse um livro! A criança quer brincar, brincar é criar vínculo, quiçá como as crianças do Colégio Plínio Ferraz e não Luiz Braga como disse no artigo " Mulher, hoje tô de Chico ", os efebos do coral do maestro Thiago Ortigosa cantaram João e Maria, que hoje seria uma dupla sertaneja,mas que graças a Deus, o cara, é uma canção de Chico Buarque e Sivuca e não uma utopia!

O Natal traz coisas como Xuxa que ainda teima em ser só para " baixinhos " e sua conta bancária é altinha e ainda há seres que creem que ela educa, já ouviram falar em TV Cultura? Existe novela na TV Cultura? Dengue ,hoje é uma doença, Praga? Chora por um líder, Paquita hoje é vídeo na rede social, o Natal da Xuxa acabou , seja você, abrace um amigo e não a mídia podre de uma ex-modelo fora dos moldes!

O Natal é triste, é a chaminé que hoje polui, o Papai Noel que deveria passar por Pilates, as renas que reclamam na Diversidade, os presentes não são difíceis ,estão `a venda na internet! O que é o Natal?

Para mim, o Natal não era, passou a ser depois do nascimento dos meus filhos,quando o mais velho vestiu-se de Papai Noel, ,segundo muitos alguns, produto de um refrigerante que o fez mudar de roupa e de cor, e trouxe a nós, os velhos, a música chata e triste dos arranhados teclados ou até da Xuxa ou dos discos , " bolachões " que viraram cds!

O único Natal é a família,não é o Roberto Carlos, não é a Missa do Galo,tem até a do Machado de Assis, o Natal é você abraçar a família, é tentar entender que o mundo para, que o champanhe ou espumante comemora a sua vitória, os demais," et cetera " esperam o nada do tudo ou o tudo do nada, e você para para pensar que Natal é feliz, o Feliz Natal?

Deseje com desejo , o abraço deve ser laço, a mensagem, coragem, a família , o laço, o abraço, a coragem e o Natal, creio que seja o Cristo,não a tristeza,mas a " Cristeza " , o homem a sofrer pelo outro! Feliz Natal!

Que em 2012, aquele homem nunca mais passe a pedir recicláveis na minha casa, pois está trabalhando, Papai Noel deu-lhe um emprego. que as crianças nos permeiem, criaturas de paz capaz,presentes, a quem perguntaremos: " O que você quer de presente? " E a criança responderá : " o futuro! " Feliz Natal! Renascer é preciso, viver também é preciso!

Mulher, hoje tô de Chico!

A segunda nunca mais será segunda depois da última segunda, dia 12, a segunda foi primeira! O Quarteto Aisthesis brindou a Sem Limites com " Uma noite para Chico " , um benefício que foi além do beneficente para uma cidade que carece de eventos a ventos em popa!

Se fossem outros idos, haveria rastros de equinos por todos os lados, tamanho sucesso, o templo Celina Lourdes Alves Neves, dama da cultura, estava lotado!


Em tempos de Engenharia Civil,mais concorrida que Medicina na Fuvest, João Paulo Biano iniciou o momento inesquecível com " Construção ",as proparoxítonas finais de cada verso nunca forma tão esdrúxulas e tão marcantes,ecoou por todos os arrebaldes da Nações o grito raro do caro Biano do Monte de Bossa e Mister Up, orgulho-me de ser fã desse cara!

Um tal de Dheo,de artes cênicas, alternava os pensamentos sem sentido com todos os sentidos de Chico Buarque, Denise Amaral nos presenteou um " Bye, Bye, Brasil " que queríamos que não fosse adeus,mas à deusa, Denise, deslize, voz, de Hollanda ,de Bauru, de todos! Obrigado!

A entonação de simpatia com maestria de Audren Victorio, trouxe-nos a dúvida que é dádiva de "O que será, que será? ", obrigado, Deusa do ébano,que Chico saiba quem são as mulheres além de Atenas!

O malandro esguio salamandro Vinícius Zulian cantou a malandragem,a "brincanagem " de Rei Francisco Buarque, a voz deu vez à vez da voz! Valeu, nunca te vi, sempre te ouvi!

O " Folhetim " tem que ser para mulher que é mulher, é de acaso, se quiseres, dessas mulheres que só dizem assim: sim! " Mulheres de Atenas ", mulheres únicas, coletivas depois da " Invasão do Sol ", mulheres mano a mano, mulheres Manu a Manu, Saggioro, Manuela,Ela!

Thiago Ortigoza inspirou regozijo, seria gozo, seria juízo,seria siso com riso,tão antitético quanto profético? Cantou, regeu, foi pretérito perfeito no presente mostrando futuro! De repente, diria Fiori Gigliotti, "Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo " , o maestro, o educador, Thiago Ortigoza apresenta-nos o seu coral, crianças uniformizadas do Ee Prof. Luiz Braga cantando João e Maria, agora, quem era herói? As crianças, o heroísmo é delas,com certeza, é possível, a dança agora é a Ciranda da Bailarina, fiquei com dó da bailarina que quase nada tem,lembrei-me de Cisne Negro,lembrei-me da dor de há pouco de Carlinhos de Jesus, mas chorei com o canto uníssono desses pupilos de Ortigoza que têm o seu canto!

Na plateia lotada, um senhor "interjeicionava ": Bravo! Excelente, é possível ter tanta criatura impossível cantando Francisco Buarque de Hollanda!

Camila Camarinha, com sua voz única, emergiu para entoar as fêmeas de Chico, as costelas de Adão nunca foram tão enaltecidas, Pandora queria sair da caixa, Almodòvar quereria ter ido e aprendido mais com as mulheres "Buarquinas ": Rita, Rosa e Beatriz, mulheres seres, mulheres quereres! Obrigado, Audren, Denise, Thiago, Vinícius, Dheo, João Biano, Manu, Camila, Coral Ee Prof. Luiz Braga, Quarteto Aistesis, Sinuhe Laurenti e Luiz Norato pela companhia! Mulher,hoje , eu tô de Chico!

E agora, Doutor?

No último final de semana, vivi momentos antitéticos, conheci o Divino mestre da Academia da Sociedade Esportiva Palmeiras, Ademir da Guia, conversei com ele no Jogo solidário do Bauru Tênis Clube, evento organizadíssimo por Godô e sua trupe, isso ocorreu no sábado, é extasiante ver um ídolo,conversar com ele sobre seu passado,lembrar seus gols e receber elogios pela minha memória palestrina!

No domingo, acordei ainda fascinado pelo encontro com o Divino, fui ao Mirante Ferroviário ver o primeiro jogo da final da Liga Bauruense entre os guerreiros times do Industrial e do Bauru XVI, ao chegar ao complexo criado por Arnaldo Regalin, deparei-me com uma mulher que coletava latinhas e dizia em alto e bom som: " é pra garantir o leitinho das crianças ", pensei por um momento na desigualdade social e que país é esse que fala em sexta economia mundial e que possui tão ricos seres pobres!

Era dia de dérbi, Palmeiras e Corinthians, jogo em que tudo pode acontecer, quando me preparei para conversar e palpitar resultados com desafetos e amigos alvinegros, soube da morte de Sócrates,um dos ídolos corintianos, tudo ou quase tudo ,que tinha sorrido em meio a lágrimas com Ademir da Guia no dia anterior, veio ao chão, o Magrão tinha morrido! Lembrei-me na hora de Jorge Mendonça. Celso Zinsly, Jairo Mendonça, anjos marmanjos do esporte bretão, esses caras me fizeram gostar de futebol!

Em 1976, eu morava em Santos, próximo ao canal 2, é comum essa topografia na Baixada, residia perto da Vila Belmiro, palco de deuses do futebol, e próximo ao campo da Portuguesa Santista, a " Briosa ", num sábado à tarde iriam jogar Portuguesa Santista e Botafogo de Ribeirão, falei para o meu irmão adotivo Zé de irmos a esse jogo,ele disse que seria pelada,joguinho. Fanático, como me tornei,fiquei a ouvir o jogo na AM, Rádio Atlântida, o placar estava cinco a dois para o Botafogo quando meu irmão me disse para corrermos ao estádio , ainda vimos Sócrates marcar o sexto de calcanhar, nunca mais me esqueci daquele jogador esguio, categórico e de toque refinado!

Com o passar do tempo, o Doutor veio jogar no rival, mesmo assim continuei gostando do seu futebol e quando ele se meteu com a política, fiquei perplexo e preconceituoso com seus atos, o que tem a ver um jogador com política, Sócrates me fez ler política e entendi Bertolt Brecht: " O pior analfabeto é o analfabeto político. "

Ele, Rita Lee, Casagrande e outro ídolo meu, Osmar Santos, participaram do " Diretas Já! " , o Doutor criou a Democracia Corintiana, antes pela Seleção Brasileira, Magrão era um dos craques do canarinho esquadrão do Mestre Telê!

Fui zoado por palmeirenses e corintianos quando comprei um chuteira Topper de nome Sócrates, mas era uma forma de eu, um perna-de-pau, ser craque, é isso que os ídolos passam para a gente, a vontade de mudar, quando se lê Gandhi, tem-se vontade de mudar o mundo, quando se pensa em Zilda Arns, germina-se o anseio de se exterminar a fome, quando se lê Martin Luther King, há vontade de igualdade social,racial,entretanto e entre raros, somos tão ínfimos,carecemos de ídolos, de ética, de caráter , de política prática e como diz o outro Sócrates que bebeu veneno,enquanto o nosso bebia sabendo que era veneno, disse o filósofo: " Só sei que nada sei "!

Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira foi por sempre ter sido, quiçá de forma " Garrinchesca " apenas e a duras penas não driblou o álcool, chamou a morte para dançar e a vida para bailar, Magrão sabia que o tempo é implacável, mas não se deu tempo, o Doutor foi além do seu tempo, o médico não teve remédio, a receita não foi aceita, no entanto o que fica? Ficam o ídolo,o sonho, o grito de gol ecoado por todos os lados e que se deve preferir sempre o calcanhar de Sócrates ao calcanhar de Aquiles! Valeu, Sócrates, esse time do céu está cada vez mais forte e , com certeza, sem empresários da bola,sem o vil metal esporte clube,somente com sonhos de craques medonhos!

" Pois bem, é hora de ir: eu para morrer, e vós para viver. Quem de nós irá para o melhor é obscuro a todos, menos a Deus. " (Sócrates, o filósofo)



Prof. Sinuhe Daniel Preto ( um palmeirense que homenageia os corintianos de Sócrates ou o Sócrates dos corintianos )

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

USPiu no prato em que comeu!

Diria Cazuza: " Ideologia,eu quero uma dose pra viver... " . e o que há de ser tal sonho? O que busca o aluno às vésperas do vestibular? Busca ou busca-se a vaga, vaga, substantivo feminino que significa "onda marítima elevada a grande altura, em águas agitadas " ou o sonho, a porta, a entrada que é saída ou a saída que é entrada, ainda há vagas,diria a placa à frente do prédio em construção, infelizmente não é a Construção de Chico Buarque de Holanda, ou seja, ninguém morreu atrapalhando o tráfego, morreram-se o respeito, a ideologia, o que fizeram aqueles,estes alunos,nossos,esses seres que não foram seres dentro da tão almejada USP ?

Sartre diria do reitor e desses alunos que não sabiam em que estavam " baseados " : " O inferno são os outros! " Houve quem dissesse que os jovens não sabem para onde vão , conheço jovens que sabem aonde foram: Jéssica Okubo foi à USP fazer Medicina ,não é burguesa,não é agitadora,é sonhadora,é menina-mulher, médica, quererá aprender a receita que não está nos livros, quiçá sonhos de igualdade social, SUS sem sustos nos próximos anos! João Paulo Papassoni pensa em ser os Anjos de Augusto, Ramos de Graciliano ou o Machado de Assis, Papassoni sonha com a igualdade, sonha em ver Letras com Filosofia sem greve ,às vezes, com acento grave!

Os " bixos escrotos " invadiram a USP, fizeram de refém a educação, a tentativa de se formar o que parece em formação, ofenderam a PM, sem nunca ter pago a APM, "viajaram "que polícia somente multa, que o estupro é só na novela,que o sequestro é coisa de filme! Essa tropa de elite alternou-se entre o ser e o ter, essa tropa que não pediu para sair,nem para entrar,foi polícia, foi milícia, para a USP foi malícia,para os pais fingiu carícia!

Quem perdeu, quem ganhou com a invasão na USP? Difícil resposta, o professor trabalha para encontrar o outrem ou o próprio ego, o bixo será o professor amanhã, orgulho abunda para o mestre , o aluno,às vezes, é epitáfio,é nome jamais a ser tocado, é sobrenome que fora dele outrora e agora pertence ao mundo!

O aluno precisa crescer com o que está a sua volta neste mundo que dá voltas, respeitar quem o respeita, o professor abriu mão do mundo para colocá-lo no mundo e sem o aluno , para o professor, não há mundo!

Precisa -se de alunos que mudem o igual, por que não moradia decente e de direito na UNESP de Bauru? Por que um bandejão farto e de preço justo é raro? Considero que os alunos ocupem mais o Teatro Municipal e tragam-nos a arte dos arteiros de verdade, que os arquitetos mudem o foco da Sem Limites, que os alunos de Educação Física revelem mais atletas, que os engenheiros alterem a Rodrigues Alves , o Vitória Régia ou o Viaduto Mauá!!!

O aluno, esse ser sem luz,segundo os néscios dicionários, que creem que o léxico é disléxico,não, o aluno foi você ontem, é você agora, tenta ser você amanhã!

O verdadeiro aluno é um ser que neste momento à vaga presta, é raro ser que presta e que amanhã será ser que empresta,à exceção daquele que USPiu no prato em que comeu!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O admirável homem das lousas!


Preparou a melhor ração de ação de seus últimos trinta anos no mistério do magistério, mas seu consciente indecente de docente diz-lhe:"Não dê comida aos bichos!", pensa, repensa, é até que compensa, afinal não é crime, é creme, deve ser usado durante a vida toda, evita rusgas, evita fugas, é aula, liberta os bichos das (j)aulas!


Observa atentamente o horário, não é com fuso,é normal: muitas aulas para poucos! Repensa o mestre: "Há mais lousas entre o céu e a terra do que imagina a nossa vã filosofia!"


Entra na sala e ensina, é a sina, o discípulo aguarda o mestre, mas quem aprende? Dia do confessor, mentir, omitir, nem pensar! Mas quem pensa? Melhor a dispensa, fingir uma doença, sem saber que sofre da pior-melhor: "dar aula!", vício digno de suplício, ofício e hospício, mas por que todos querem sem querer querendo?


Ninguém tirou nota na prova, mas o que se provou? O pessoal ainda está na idade média e querem nota máxima! Provar o improvável, a inteligência conhece a mente, ativa a mente, ativamente?


O maior grito do intervalo é: "Deus me livre do livro livre!" As histórias têm cada história, mas tem coisas que não estão no gibi, a televisão tem sempre programas de censura livro, "Deus me livre!" O professor falou que tem que ler, mas "ler é um exercício" e cansa, tem livro que tem um monte de páginas e as páginas da vida são tristes, contam histórias que todo o mundo conta, mas ninguém leva em conta!

Um dia o professor virou "pssor" e outras, ele virou "Ô, p(R)essor!", não se sabe qual é a melhor e qual dá mais resultado, porém dizem que ele virou garoto de programação, que às vezes é igual votar para Presidente: "não dá nada!" e aí não se sabe se ele está em estado de choque ou choque de Estado! Dizem também que ele, professor, entrou num "ciclo vicioso":" não dá nada porque ganha mal e que ganha mal porque não dá nada!"


Entretanto, existe um "chão de giz", riscar arriscando o melhor do dia que nem foi tão "caminho suave" assim, pensar e logo, quiçá, existir, o quadro-negro mudou de cor, as maçãs foram doadas todas pela madrasta de Branca de Neve, não há mais castigo, o professor existe, persiste, insiste!


É dado o sinal, não é de alerta, não é de guerra, nem tanto de opressão, é de encontro, nunca houve tantos olhares, sorrisos amarelecidos ou não, apertos de mão, abraços sem laços e desembaraços, corpos discentes e docentes nem tão doces encontram-se, "a vida é a arte do encontro, embora haja tantos esencontros na vida!", o aluno que vem é vaivém, trocam-se estudos de caso, o aluno que vai é corpo que se esvai, é corpo que cai, é filho "emborando-se" sem o pai, é sorriso que virou juízo!


Todo professor teve professor, todo professor teve confessor, todo professor tem uma aula inesquecível e inigualável para contar, todo professor teve um pai adotivo por uma aula, todo professor tem uma profissão de confessor, todo professor tem uma confissão de professor!


Estou na procissão, estou na profissão, esperem-me, tenho muito a confessar, tenho muito a professar,esperem-me!